Estima-se que as perdas de hortaliças desde o momento da colheita até à mesa do consumidor sejam superiores a 30%. Seja pelo manuseio incorreto na fase pós-colheita, pelo uso de técnicas de carga e descarga obsoletas, pelo armazenamento inapropriado ou em especial, pelo acondicionamento desses produtos em embalagens impróprias. Assim, a preocupação com a embalagem das hortaliças em todos os elos da cadeia produtiva é elemento fundamental para ampliar a competitividade e rentabilidade do setor. Não só pela redução das perdas, mas também pela garantia da qualidade do produto que chega ao consumidor final.
Um exemplo de sucesso da implementação desta tendência é a MNS, de Pilar do Sul – SP. A empresa formada em 1994 por famílias de descendência japonesa já tinha uma grande expressividade na produção e comércio de alimentos quando, em 2007, lançou a linha de hortaliças embaladas. Segundo Emerson Oliveira, gerente de marketing da MNS, a decisão foi tomada para atender a uma necessidade crescente do varejo:
“No nosso mercado, é preciso estar sempre um passo à frente e atentar para as tendências do consumo. Notamos que a demanda segue aumentando no consumo de hortaliças embaladas e passamos a investir mais. O controle de resíduos e a rastreabilidade dos produtos também ajudam a trazer mais confiança ao consumidor”, aponta.
Atualmente, a empresa está iniciando também na linha flow-pack, onde a embalagem é formada na hora no embalamento, trazendo mais produtividade e ganhos em segurança alimentar.
Saiba mais: http://www.agromns.com.br/
Todos os anos a ISLA Sementes lança tradicional calendário risque-rabisque que vai muito além dos dias e meses do ano, apresentando dicas e novidades do setor para produtores e consumidores. Em 2017, o curador do conteúdo foi o Canal do Horticultor, que apresenta mês a mês uma tendência da horticultura e um case que se destacou no mercado ao implementar esta tendência. O Grupo MNS é o case do mês de outubro!
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